Os olhinhos brilhando e uma dança de contagiar a todos, a pequena Gabriele Luísa se divertiu muito no bloquinho da alegria. “Passei a manhã pedindo a minha mãe para ir embora para casa, estava muito triste e com saudade de todos. Mas hoje foi tão bom que nunca mais tinha me divertido tanto. Dancei, cantei e dei boas gargalhadas. Amei essa festa de Carnaval, muito obrigada”, comemorou.

Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Leina Guerra, festas como estas ajudam as crianças a desmitificarem o jaleco. Elas estão a verem as enfermeiras fazendo curativos quando sentem dor e hoje estão tendo a oportunidade de observarem que os profissionais são pessoas alegres e que gostam de carnaval. Vão enxergar o profissional com outros olhos.  Achei uma festa linda e descontraída”, ressaltou.

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Além das crianças, a animação também tomou conta dos colaboradores, que aproveitaram o momento e voltaram a ser criança. Como foi o caso da técnica de enfermagem Marleide dos Santos da Silva, que ama dançar. “Achei um máximo esse bloquinho no meio do nosso expediente. Sou muito feliz porque sou funcionária do Hospital de Trauma, é minha segunda família. Por isso, não tenho vergonha de dançar. Eu danço até para os pacientes nas enfermarias, quando vou passar a medicação”, completou.

A criançada também desfrutou de um delicioso lanche, participando de brincadeiras com confetes e serpentinas, além de muita diversão de  palhaços e animação de uma banda de frevo – que fizeram muito barulho e colocaram o público para dançar as marchinhas de carnavalesca famosos. Participaram do evento projetos voluntários parceiros do complexo hospitalar, como o Instituto SoRisos PB.

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