Para quem vai receber a primeira parcela do décimo-terceiro neste mês de junho, a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor preparou dicas e orientações para o uso racional do dinheiro extra. O primeiro conselho vai para o consumidor que ainda não pensou em usar o bônus ou não tem necessidade urgente de gastá-lo: guardar pelo menos uma parte para uma emergência, principalmente nestes tempos de pandemia do Coronavírus em que despesas extras podem surgir.

A secretária do Procon-JP, Maristela Viana, enfatiza que neste momento é importante ter sempre uma reserva financeira para as eventualidades. “Se o dinheiro ainda não estiver comprometido, o consumidor deve guardá-lo para uma emergência. Se não puder poupar a totalidade da quantia que vai receber, que seja apenas uma parte”.

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Outra dica importante é para quem está com dívidas pendentes, com o cartão de crédito, por exemplo. “Utilizar a primeira parcela do décimo para quitar contas atrasadas é uma boa opção, inclusive, com o dinheiro na mão, se pode negociar uma redução de multas e juros e fazer um acordo mais vantajoso. Mas, se não puder quitar o total do débito, sempre se pode dá uma boa entrada para reduzir o número de parcelas do resíduo da dívida”, orienta a secretária.

Necessidade – Maristela Viana dá mais uma orientação: “o consumidor que está com o crédito liberado no mercado e precisa adquirir um bem cujo valor está além do orçamento mensal, como um eletrodoméstico mais caro ou um computador, pode realizar a compra fazendo o pagamento à vista ou pelo menos dando uma boa entrada em dinheiro para financiar o resto do valor em poucas parcelas”.

Sem aglomeração – Como não é aconselhável, neste momento de estado de calamidade pública devido à pandemia do Coronavírus, realizar viagens e nem promover aglomerações como sempre ocorrem nesta época do ano devido às festas juninas, os gastos que não serão feitos com roupas, sapatos e adereços novos para as festas do São João podem ser canalizados para outras coisas.

A secretária finaliza orientando que “o dinheiro que não será usado nas festas juninas pode ser utilizado para investimentos em bens mais duradouros ou, ainda, para antecipar algumas contas triviais que inevitavelmente virão no mês seguinte. Não importa a quantia a receber, o importante é tentar equilibrar o orçamento doméstico com essa renda extra”, finaliza Maristela Viana.

Secom-JP

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