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Na manhã desta quarta-feira (2), a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), assinou a renovação do termo de adesão ao projeto Festival Estudantil Temático de Trânsito (Fetran) realizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em 15 estados brasileiros e tem a participação de mais de 100 mil crianças. Este ano, o projeto abrangerá onze escolas de João Pessoa, sendo 10 públicas e uma privada, somando mais de 3 mil estudantes.

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A secretária de Educação e Cultura de João Pessoa, Edilma Ferreira da Costa, afirmou que a atuação da Polícia Rodoviária Federal tem trazido frutos positivos nas escolas e por isso é importante continuar expandindo a parceria. “O Fetran é um instrumento de ensino-aprendizagem que provoca reflexão nas famílias sobre o trânsito, criando uma cultura de paz e respeito. O Fetran nos dá o suporte para dar sentindo a esses conhecimentos”, declarou.

O coordenador nacional do Fetran, Jean Chagas, explicou que a idéia do Festival é propor uma parceria entre escola, polícia e comunidade para levar a discussão das questões de trânsito para dentro do ambiente escolar. Os professores serão orientados pelos policiais rodoviários federais sobre como levantar discussões sobre o tema em sala de aula. “A criança não será apenas o motorista amanhã, mas também o cidadão preocupado com o trânsito hoje, e aquele que hoje cobra dos pais e comunidade o respeito as regras”, defende.ReuniãoparaassinaturafestivalEstudantilFetran_FotoGilbertoFirmino (6)

As ações ocorrem de acordo com o plano de ação apresentado pelas escolas, que tem liberdade para trabalhar os temas propostos dentro do calendário escolar, mas sob a supervisão da PRF. “Visitamos escolas, nos reunimos com pais e por fim realizamos o Festival para que cada escola mostre seu trabalho. As atividades duram cerca de 3 meses”, detalhou Chagas.

De acordo com o chefe do grupo de educação para o trânsito da PRF, Cledson Augusto Ferreira, é possível perceber mudanças no comportamento dos alunos ao longo do projeto. Estudantes que antes não utilizavam capacete ou cinto de segurança, por exemplo, passam a utilizar e a cobrar dos familiares que façam o mesmo. “O festival quer fazer aquilo que está na lei, fomentar a educação para o trânsito no cotidiano da escola como forma de combater a violência”.

Secom-JP

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