África registrou uma diminuição de 20% dos casos confirmados de Covid-19 na última semana, segundo o diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) que, por enquanto, rejeita celebrações do fim da pandemia.

 Durante a coletiva de imprensa semanal do África CDC sobre a pandemia do novo coronavírus, John Nkengasong referiu que os testes e outros esforços para conter a covid-19 estão, em grande parte, a funcionar.

Segundo Nkengasong, 23 dos 54 países africanos relataram uma diminuição sustentada de novos casos confirmados nas últimas duas semanas.

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Contudo, deixou um aviso: “Não devemos ir para casa celebrar o fim da pandemia”.

O diretor do África CDC indicou que mais de 11 milhões de testes ao novo coronavírus foram realizados em todo o continente, envolvendo 1,3 mil milhões de pessoas. O objetivo agora é a realização de mais 20 milhões de testes até novembro.

O continente africano relatou mais de 1,2 milhões de casos confirmados, cerca de metade na África do Sul.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registrar casos de infecção, em 28 de fevereiro.

Na África, há 28.596 mortos confirmados em mais de 1,2 milhões de infectados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e a Guiné Equatorial em número de casos. Angola registra 103 mortos e 2.332 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 4.926 casos), Cabo Verde (38 mortos e 3.630 casos), Guiné-Bissau (34 mortos e 2.205 casos), Moçambique (21 mortos e 3.590 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 892 casos).

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo

Foto: saudemais.tv

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