A estrutura e funcionamento do Núcleo Interno de Regulação (NIR) do Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires estão servindo de modelo para implantação de um setor idêntico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santa Rita. Para isso, nessa terça-feira (30), enfermeiras da instituição fizeram uma visita técnica ao Metropolitano, onde foram acompanhadas pela coordenadora do NIR, Thamirys Gonçalves, que apresentou os fluxos, rotinas e competências do setor, destacando sua relevância em uma unidade de saúde.

O NIR é uma unidade técnico-administrativa que realiza o monitoramento do paciente, a partir de seu ingresso no hospital, sua movimentação interna e externa até a alta hospitalar. “É de extrema importância uma regulação feita de forma eficaz e dentro do tempo necessário para assistência ao paciente. Além da comunicação com a Central de Regulação e outras unidades hospitalares é importante destacar que no NIR realizamos o monitoramento do paciente desde a sua chegada à instituição, todo o processo de internação e sua movimentação interna e externa, até a alta hospitalar”, explicou a coordenadora.

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A chefe do núcleo técnico da UPA Santa Rita, Daniella de Ataíde Monteiro, afirmou que o primeiro passo em busca de conhecimento, foi dado, e agora as iniciativas se voltarão para aplicabilidade. “Hoje foi um dia muito rico para nós que iniciaremos esse desafio de implementação do NIR. Vimos a importância da criação do fluxo de regulação, o perfil dos pacientes, além do sistema de gerenciamento de leitos, fundamental para o funcionamento do NIR. Estamos agradecidas pelo compartilhamento das informações e disponibilidade dos gestores do Metropolitano” disse a enfermeira.

Para o diretor assistencial, Gilberto Teodozio, a iniciativa agrega ao serviço que está sendo implantado. “A experiência de observar modelos e/ou técnicas exitosas, favorece o sucesso de um novo serviço. O NIR do Hospital Metropolitano funciona há 3 anos e vem trazendo resultados para a rede estadual de saúde. Estaremos sempre de portas abertas para multiplicar as boas práticas com as demais instituições, pois ao final de tudo quem se beneficia é o paciente”, declarou o diretor.

Secom-PB

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