Um dos objetivos do trabalho social feito pela Secretaria de Habitação de João Pessoa (Semhab) dentro dos residenciais é despertar nos moradores o senso crítico e, ao mesmo tempo, alertar para problemas, a exemplo do abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Diante da importância do tema, a equipe técnica e social da Semhab, numa parceria com a Guarda Civil Metropolitana, levou o assunto para discussão com os moradores do Complexo Habitacional Vista Alegre, no Colinas do Sul, e do Residencial Vista do Verde, no Bairro das Indústrias, usando como instrumento educativo o Teatro de Fantoches.

“Esse é um assunto delicado que precisa ser debatido pela sociedade e nós estamos fazendo isso de forma lúdica, didática e recreativa com o Teatro de Fantoche. Assim, conseguimos atingir o público-alvo que são as crianças e os adolescentes, mas a nossa mensagem de alerta também é chegar até os adultos”, frisou a secretária de Habitação, Socorro Gadelha, acrescentando que o dia 18 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

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O tema está sendo discutido durante toda essa semana, com apresentação do Teatro de Fantoche também na Escola Municipal Deputada Lúcia Braga. “As crianças e os adolescentes do Residencial Vista do Alegre estudam nessa unidade de ensino e em mais uma parceria com a direção da instituição, levamos o Teatro de Fantoche, nesse trabalho conjunto com a Guarda Civil. Quero parabenizar a equipe da Guarda, representada pelo inspetor Rony, que tem se preocupado com esse problema social”, comentou Socorro Gadelha.

A Secretária de Habitação reforçou a necessidade de toda a sociedade se unir para combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes, ressaltando que é preciso identificar os agressores e denunciá-los. “Geralmente, o abusador se apresenta como uma pessoa gentil, mas cujas intenções levam a prática de um crime hediondo, que pode deixar sequelas irreversíveis em suas vítimas. Nós que fazemos parte da gestão municipal, estamos fazendo a nossa parte, levando o assunto para debate dentro dos residenciais, alertando a comunidade,” frisou.

Secom-JP

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