O presidente nacional do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, foi preso em flagrante pela Polícia Federal nesta quinta-feira (8). Durante cumprimento de mandado de busca e apreensão da Operação Tempus Veritatis, foi encontrada uma arma de fogo sem registro na casa do político.

Valdemar é um dos alvos da operação deflagrada pela PF e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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A PF diz que Valdemar foi o “principal fiador” de questionamentos da legenda contra a lisura do processo eleitoral de 2022, no qual Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito presidente, em detrimento da reeleição de Jair Bolsonaro (PL).

Estão sendo cumpridos nesta quinta 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal.

Essa etapa da investigação tem base na delação do tenente coronel Mauro Cid.

SOBRE A OPERAÇÃO
Batizada de Tempus Veritatis, a ação teria como objetivo, segundo a PF, apurar a existência de uma suposta organização que atuou na tentativa de obter vantagem de natureza política com a manutenção de Bolsonaro no poder.

Ao todo, estão sendo cumpridos nesta quinta 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal.

São alvos da ação os ex-ministros da Justiça Anderson Torres; do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) general Augusto Heleno, o candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2022, general Walter Braga Netto; o ex-ministro da Defesa Sérgio Nogueira; e, segundo a CNN Brasil, até o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto.

Já entre os presos estão o ex-assessor da Presidência para assuntos internacionais, Filipe Martins, e o coronel Marcelo Câmara, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Fonte: Pleno News

Foto: PL/Beto Barata

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