A Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), etapa estadual, segue durante todo o dia desta quarta-feira (30), na Praça do Povo do Espaço Cultural José Lins do Rêgo, no bairro de Tambauzinho. A competição, que acontece das 8h às 18h, está sendo organizada pela Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), em parceria com o Governo da Paraíba, e vai até a quinta-feira (31).

Ao todo, estão participando 239 equipes, formadas por grupos de quatro alunos e um professor mentor, de escolas da rede pública (municipal e estadual) e da rede privada da Paraíba. Destas, 71 equipes fazem parte da Rede Municipal de Ensino.

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Já no primeiro dia de competição, no primeiro nível, foram classificadas 20 equipes, sendo que as três primeiras colocações foram escolas da Rede Municipal de Ensino. A equipe Baymax da Escola Municipal Violeta Formiga foi a primeira colocada, seguida pelas equipes Roboteen 1 e 4 da Escola Municipal José de Barros Moreira.

O representante da OBR na Paraíba, Fagner Ribeiro, explicou as próximas atividades que serão feitas até esta quinta-feira. “Iniciamos a OBR nesta terça-feira com 120 equipes em dois níveis e seguimos nesta quarta com as etapas regionais de mais 119 equipes. Nesses dois dias, estamos selecionando as equipes para a grande final, que acontece nesta quinta-feira”, destacou.

Nesta quinta-feira, serão premiados os três primeiros colocados do nível 1 (Ensino Fundamental) e nível 2 (Ensino Médio). Além das vagas dos primeiros colocados para a etapa nacional, que acontecerá em Salvador (BA), de 07 a 12 de outubro, as três equipes vencedoras de cada nível recebem medalhas e troféu da etapa estadual.

Como forma de reconhecimento à dedicação dos participantes haverá as medalhas de premiações extras para as equipes que se destacarem nas seguintes categorias: melhor escola pública, privada, programação, maker, dedicação, inovação, robustez e design.

Desafios – O participante tem a missão de montar e programar um robô que, de forma autônoma, deve atuar como ‘Bombeiro’ no desafio de Resgate.

A arena simula um ambiente de desastre e os robôs devem superar obstáculos, falhas no percurso, uma rampa com inclinação de até 20°, passar por um portal e serem capazes de identificar e resgatar uma vítima.

A novidade deste ano é que o formato de arena que está sendo utilizada (onde os robôs competem) é semelhante à da etapa Nacional, com ladrilhos e duas áreas de resgate (verde e vermelha), além de gangorra.

A Olimpíada Brasileira de Robótica tem um total de 58 voluntários alunos da Universidade Federal da Paraíba, de cursos variados de tecnologia, que têm a função de juízes de arenas avaliando as equipes no campeonato.

Secom-JP

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