Nesta terça-feira (22), o Partido Liberal realizou uma coletiva de imprensa para divulgar os dados que foram apresentados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com as inconsistências encontradas nas urnas eletrônicas fabricadas antes de 2020.

O engenheiro que coordena o Instituto Voto Legal, Carlos Rocha, falou de dois pontos que foram identificados nesses modelos antigos. O primeiro é a impossibilidade de associar a atividade com a urna que realizou e o segundo é a quebra de sigilo do eleitor.

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No entanto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reforçou a confiabilidade no sistema eleitoral brasileiro. Segundo informações do UOL, o senador disse ainda que não acompanhou o pronunciamento do PL.

– Eu não consegui acompanhar o pronunciamento, então não tenho informações precisas em relação a isso. O que eu tenho é o conhecimento nacional de que o resultado e o relatório de urnas válidos são os do dia 30 de outubro, quando houve abertura das urnas e foi dada a vitória ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Eu considero que este fato é inquestionável – comentou.

Pacheco deu declarações durante uma coletiva no Senado.

E acrescentou:

– Temos que ter responsabilidade de compreender e diagnosticar o que está sendo dito, para ter uma conclusão. Vamos conhecer quais são os argumentos [do PL] para poder, eventualmente, responder.

Fonte: Pleno News

Foto: EFE/Joédson Alves

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