O presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente ‘Alice de Almeida’ (Fundac), Noaldo Meireles, deu um importante passo para implantar nas unidades socioeducativas do Estado cursos de robótica e automação industrial para jovens e adolescentes que cumprem medidas socioeducativas.

A primeira reunião para discutir o assunto aconteceu nessa quinta-feira (26), em seu gabinete, com professores de Tecnologia da Informação (TI) da Faculdade Estácio de Sá, Marcos Túlio e Emilson Ribeiro, também professor de universidades privadas de Brasília, Distrito Federal.

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O primeiro diálogo para implantação dos cursos em 2020 também contou com a presença da coordenadora do eixo profissionalização da Fundac, Silvana Cibelle, que, junto com Noaldo Meireles, traçou um perfil dos jovens que poderão aprender esse ofício e se profissionalizar para esse mercado em expansão.

O professor Marcos Tulio disse que, com esse curso, os jovens e adolescentes podem se tornar profissionais de programação para celulares, computadores, desenvolverem programas, criarem sites etc. “Hoje a área de programação está ganhando mercado e empregando jovens talentos com excelentes salários”.

Ele disse que o principal requisito é ter computador e notebook. Para o presidente da Fundac, a turma piloto de robótica e automação industrial vai servir de exemplo e atenção para despertar interesses aos demais. Silvana Cibelle disse que o projeto deverá ser ajustado e adequado à realidade desses jovens privados de liberdade.

Secom-PB

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